terça-feira, 28 de maio de 2013

“ Quem sou eu como professor e aprendiz?"


“ Quem sou eu como professor e aprendiz?”

Ronnilda Maria Gonçalves Araujo.

O que é ser professor hoje?
Não diria que é mais difícil, mas sim mais desafiador. Os professores precisam lidar com saberes, tecnologia e com a complexidade social existente. Sendo a complexidade social a mais importante de todas, uma vez que a escola se sobre carrega sobre os fatores citados acima e o professor tendo que se encaixar nessa dinâmica desafiadora.
Quem sou eu (professor) nesse contexto?
O professor pesquisador e o professor reflexivo, no fundo, correspondem a correntes diferentes para dizer a mesma coisa. São nomes distintos, maneiras diferentes dos teóricos da literatura pedagógica abordarem uma mesma realidade. Eu acho que o grande desafio desta educação tecnológica é se permitir novas abordagens e a não ser muito metódico.



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A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informações em conhecimento.


Resumo e analise critica.


Ronnilda Maria Gonçalves Araujo

Compartilhamos de uma sociedade dinâmica e voraz no âmbito da educação, novas técnicas surgindo a cada dia e consigo trazendo as dificuldades de aprendizagem, devido a uma demanda muito grande de informações e técnicas especializadas educacionais. De um lado uma sociedade exigente e do  outro uma classe de estudantes despreparados para tal ritmo e com extrema dificuldade de aliar tais informações em um só tempo.
Essa sociedade da qual fazemos parte e sobre a qual também tentamos nos engajar trata a educação de forma que o conhecimento não é somente um fator social, como também uma via para o desenvolvimento pessoal, cultural e econômico. Surgindo assim uma nova forma de aprendizagem, criando novas oportunidades e espaços institucionais e multidisciplinares para atenderem as demandas do mercado de foram transformadora e eficaz. Novas técnicas de intensificar a aprendizagem foram testadas, temos como exemplo a imprensa e a informática ambas visando o avanço do conhecimento, porém, com propostas diferentes umas das outras criando assim uma nova cultura de aprendizagem, elas tornaram muito mais acessíveis os saberes e menos seletivos a produção e o acesso ao conhecimento. Para muitos essa sistematização do conhecimento de forma linear pode trazer danos ou simplesmente ampliar as capacidades e competências dos indivíduos, cujo principal objetivo continua sendo a palavra lida e escrita.
Para alguns a escola deixa de ser em nosso meio a primeira e única fonte de conhecimento, perdendo para a informatização ou ganhando um impulso muito significativo, uma vez que a escola já não é e não pode proporcionar toda a informação necessária para se chegar ao conhecimento de fato o que se pode fazer é formar alunos para terem a acesso e buscarem outros meios de informações desde que todos tragam o conhecimento necessário propiciando lhes capacidades cada vez maiores de que lhes permitam uma assimilação crítica da informação. Formação em uma sociedade que tende a ser aberta e democrática é tornar os cidadãos com capacidades de pensamento que lhes permitam utilizar a informação recebida e converte em algo proveitoso e verdadeiro em um saber ordenado.
As incertezas intelectuais surgem das diversas informações e das mudanças culturais mais profundas, passando a não existir um saber absoluto e unificado, afinal o conhecimento é continuo e mutante, nos levando a pensar e repensar e novas e variadas formas de aprender, deixando no passado a certeza para conviver com a diversidade de perspectivas e assim construir cada um seu juízo e pontos de vistas inacabados, pois sempre precisamos estar na busca desse conhecimento. A gestão do conhecimento se faz necessária dentro dessa exigente sociedade versátil, lidar com algumas situações de enfrentamento e desafios nos levam a pensar em diferentes áreas curriculares e na capacidade de gerir esse conhecimento.
Mas e nos docentes estaríamos preparados ou estaríamos buscando novas técnicas de aprofundamento e de correlação do conhecimento, passando a termos uma nova cara para as técnicas metodológicas possíveis em nossos perfis. As crises nos sistemas educacionais nos mostram que não estaríamos ou não estamos preparados para dar acesso e suporte a esse conhecimento tão disputado, dessa forma passamos também a ter um papel megamente estrutural e responsável na aquisição e na aprendizagem de nossos educandos para que não se tornem economicamente e culturalmente pobres. Se levarmos em consideração esse desafio, ai sim, estaríamos preparados para as próximas técnicas que viriam e engajados nas que já existem.